"O Estado do Ceará pousou no século XXI, pilotado pelo governador Camilo Santana (PT), por meio dos projetos de logística portuária e aeroviária; de infraestrutura e comunicação de dados; de produção de conhecimento tecnológico para área da saúde", diz Joaquim Cartaxo, superintendente do Sebrae/CE
31 DE OUTUBRO
DE 2017
Por Joaquim Cartaxo
O Estado do
Ceará pousou no século XXI, pilotado pelo governador Camilo Santana (PT), por
meio dos projetos de logística portuária e aeroviária; de infraestrutura e
comunicação de dados; de produção de conhecimento tecnológico para área da
saúde.
Logística
portuária. Quando assinou, em 2017, o memorando de entendimento entre o
Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e o Porto de Roterdã,
considerado um dos principais equipamentos mundiais em movimentação de carga, o
governador conectou o Ceará à economia global do século XXI.
Logística
aeroviária. Irá se instalar no Ceará, na capital Fortaleza, o centro de
conexões aeroviárias da Air France-KLM/ Gol que possibilitará voos diretos para
Paris e Amsterdã e, consequentemente, intenso incremento nos circuitos
turísticos cearenses.
Infraestrutura
e comunicação de dados. Em agosto de 2017, foi lançado o South Atlantic Cable
System, a primeira rede de cabos submarinos de fibra ótica conectando a África
ao Brasil, diretamente, cuja obra será liderada pela Angola Cables e reforçará
a posição do Ceará como polo nacional de infraestrutura e comunicação de dados.
Conhecimento
científico. Polo Tecnológico e Industrial da Saúde do Eusébio possui como
âncora a Fiocruz, no qual funcionará a primeira fábrica de vacina de base
vegetal da América Latina sob a responsabilidade do Instituto Bio-Manguinhos,
posicionando o Ceará na vanguarda da produção tecnológica em saúde.
O que os
pequenos negócios têm a ver com isso?
Esses projetos
impactarão positivistamente o ecossistema socioeconômico cearense, gerando mais
empregos, renda, receita pública e novas oportunidades de negócio a partir de
suas respectivas cadeias de valor.
Assim sendo,
são incomensuráveis as possibilidades de encadeamentos produtivos formados por
empresas âncoras e pequenos negócios como fornecedores de bens e serviços, os
quais já são responsáveis por quase 1/3 do PIB e 58,7% dos empregos formais do
Ceará.
Arquiteto
urbanista e superintendente do Sebrae/CE
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