A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil
pós-golpe; embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro
trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os
jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões; no Globo, recuperação
consistente; no Estado, mercado animado; na Folha, PIB positivo no ano; essa
postura editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de
reconhecer um de seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da
presidente Dilma Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto
democrático, que tornou a economia brasileira muito mais frágil
2 DE DEZEMBRO
DE 2017
Os jornais
brasileiros, que apoiaram o golpe de 2016, perderam qualquer pudor. Em suas
edições deste sábado, Folha, Globo e Estado celebram a mediocridade do Brasil
pós-golpe, que pode ser resumido na taxa de crescimento de 0,1% no primeiro
trimestre deste ano.
Embora a
economia brasileira tenha ficado estagnada, os jornais soltaram rojões.
No Globo, o
pibinho de Michel Temer e Henrique Meirelles foi visto como recuperação
consistente.
No Estado,
ainda que os resultados tenham sido apontados como tímidos, destaque para o
"mercado animado".
Na Folha,
realce para o PIB positivo no ano.
Essa postura
editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de reconhecer um de
seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da presidente Dilma
Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto democrático, que tornou
a economia brasileira muito mais frágil do que antes.
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