Manifestantes que ocupavam a calçada da Rede Globo, no Rio de Janeiro, em apoio ao ex-presidente Lula, entraram no prédio da emissora; letreiro externo e logotipo da empresa foram manchados de vermelho; "Precisamos mostrar que o povo não aceitará uma condenação com cartas marcadas. Criou-se um espetáculo jurídico com nítida sustentação da rede Globo", afirmou Paulo Henrique, ligado ao MST
24 DE JANEIRO DE
2018
Os manifestantes
que ocupavam a calçada em frente à sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, em
apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está sendo julgado nesta
quarta-feira (24) pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no caso
do tríplex do Guarujá, entraram no prédio da emissora.
Os
manifestantes, ligados a movimentos populares como o MST e Levante Popular da
Juventude mancharam de vermelho o letreiro externo da emissora e o símbolo da
empresa que fica no hall de entrada do edifício.
"Um
julgamento como esse exige uma resposta radical. Precisamos mostrar que o povo
não aceitará uma condenação com cartas marcadas. Criou-se um espetáculo
jurídico com nítida sustentação da rede Globo. O judiciário não sustentaria
tanta inconstitucionalidade se não fosse a emissora agindo por traz para se
favorecer. Enquanto existir Globo, não haverá democracia" afirmou Paulo
Henrique, ligado ao MST.
Os manifestantes
dizem que, caso Lula seja condenado e impedido de disputar a eleição
presidencial de outubro, poderá correr ocupação de ruas e a radicalização do
movimento.
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