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Editora 247 |
Fernando Haddad usou sua conta no Twitter para destacar o seu
otimismo com o segundo turno contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
"Quem saiu dos 4% de intenções de voto para saltar aos 42% também vai
chegar aos 50%. Temos duas semanas de trabalho para conseguir esses 8%",
disse Haddad; ele escreveu fazendo referência à pesquisa Datafolha, divulgada
na noite desta quarta-feira (10), na qual ele tem 42%
11 DE OUTUBRO DE
2018
Fernando Haddad
usou sua conta no Twitter para destacar o seu otimismo com o segundo turno
contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). "Quem saiu dos 4% de
intenções de voto para saltar aos 42% também vai chegar aos 50%. Temos duas
semanas de trabalho para conseguir esses 8%", disse Haddad. Ele escreveu
fazendo referência à pesquisa Datafolha, divulgada na noite desta quarta-feira
(10), na qual ele tem 42%.
Em outro tuíte,
acusou Bolsonaro por fugir aos debates: "Eu sou leigo, mas me parece
contraditório uma pessoa poder dar uma entrevista que é um debate com
jornalista e não poder debater com um adversário. Eu penso que o Brasil merece
um debate", acrescentou.
Nas redes
sociais, Bolsonaro afirmou que, após um novo exame a que será submetido no dia
18, deverá ser liberado pelos médicos para os debates e demais atividades de
campanha. "[Para] quem acha que estou fugindo de debates, estou cuidando
da minha saúde. Não adianta eu debater, ter uma recaída e voltar para o
hospital", disse.
Foi divulgada
nesta manhã mensagem de Lula afirmando ter certeza que o Brasil pode melhorar
se "governado por alguém que goste do povo, que convive com o povo, alguém
que ouça o povo".
"Eu não
tenho dúvidas disso, é nisso que eu acredito e quero dedicar o resto de tempo
que eu tenho na minha vida para provar que essas coisas podem acontecer e o
Brasil poderia ser diferente", falou Lula.
"Eu tive o
prazer de viver nesse país um momento de maior autoestima do nosso povo. As
pessoas acreditavam, as pessoas sonhavam, as pessoas tinham emprego, as pessoas
tinham aumento de salário, as pessoas sonhavam em estudar. Tudo isso foi
possível criar. Agora me parece que nada é possível, eu penso que nós
precisamos voltar a ter autoestima nesse país, acreditar no Brasil, acreditar
no potencial do Brasil, acreditar que é possível o Brasil ser diferente. Ele já
foi, ele melhorou", acrescentou.
De acordo com o
ex-presidente, "o problema do Brasil hoje é que as pessoas estão com a
autoestima muito baixa porque a economia está muito ruim. Há uma desagregação,
sabe, do ânimo da sociedade por conta do desemprego". "As pessoas
ainda estão muito preconceituosas, ou seja, a autoestima está muito baixa. Ou
seja, nós temos um governo que não representa nada, absolutamente nada, nós
temos um Congresso desacreditado, que está desmontando conquistas que os
trabalhadores conquistaram há tanto tempo atrás", disse. "Menos ódio,
mais amor!".
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