O ataque à embaixada brasileira em Berlim foi reivindicado por
um grupo de ativistas cujo protesto se dirige diretamente ao presidente Jair
Bolsonaro; segundo o texto divulgado, a ação foi um ato de solidariedade
"à resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil", ao
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e para marcar a data em que "o
fascista Jair Bolsonaro" completou um mês no poder
5 DE FEVEREIRO
DE 2019
O ataque à
embaixada brasileira em Berlim foi reivindicado por um grupo de ativistas cujo
protesto se dirige diretamente ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo o texto
divulgado, a ação foi um ato de solidariedade "à resistência feminista,
transgênero e antifascista no Brasil", ao Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra (MST) e para marcar a data em que "o fascista Jair Bolsonaro"
completou um mês no poder.
A reportagem
do jornal Folha de S. Paulo destaca que "parte da fachada da embaixada do
Brasil em Berlim amanheceu na sexta-feira coberta de tinta rosa e com janelas e
portas de vidro quebradas. Tinta preta também foi lançada contra uma das
laterais do prédio. Os danos materiais podem chegar a 100 mil euros (R$ 419,6
mil), afirmou o jornal local Berliner Zeitung."
A matéria
informa que "o artigo, anônimo, foi publicado no portal alemão
de.indymedia.org, plataforma filiada à rede internacional Indymedia. O site é
conhecido na Alemanha por veicular notícias, convocações para manifestações e
artigos de grupos de esquerda e de extrema esquerda."
Segundo o
jornal, "o texto –cuja autenticidade não pode ser comprovada– chama
Bolsonaro de 'racista, homofóbico e misógino', acusa seu ministério de ser um
'gabinete dos horrores', formado "pelo que o Brasil tem de mais
reacionário: fascistas fanáticos religiosos evangélicos, ultraneoliberais,
torturadores e latifundiários'."
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