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Membros da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro praticaram
atos de corrupção que impediram a descoberta de criminosos que praticaram
assassinatos; esses crimes foram praticados por milicianos, integrantes do
"Escritório do crime", os mesmos que já foram homenageados por Flávio
Bolsonaro; propinas foram pagas para impedir a elucidação dos assassinatos de
Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes
4 DE ABRIL DE
2019
Membros da
Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro praticaram atos de corrupção que
impediram a descoberta de criminosos que praticaram assassinatos; esses crimes
foram praticados por milicianos, integrantes do "Escritório do
crime", os mesmos que já foram homenageados por Flávio Bolsonaro. Propinas
foram pagas para impedir a elucidação dos assassinatos de Marielle Franco e seu
motorista Anderson Gomes.
De acordo com o
UOL, a Polícia Federal encontrou provas do pagamento de propina na própria sede
da Delegacia de Homicídios, localizada na Barra da Tijuca. Pelo menos dois
delegados estariam na folha de pagamento do "Escritório do Crime".
"Um dos
delatores, o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, apelido em
referência ao bairro onde ele chefiava uma milícia na zona oeste do Rio,
afirmou em depoimento que integrantes do ''Escritório' pagavam uma mesada a
alguns policiais da DH para que investigações sobre as execuções praticadas
pelo grupo paramilitar não chegassem aos responsáveis pelos crimes", diz a
reportagem.
A reportagem
aponta ainda que "após a conclusão do Caso Marielle, os policiais federais
vão focar no desbaratamento da relação promíscua que une integrantes do crime
organizado e agentes da segurança pública do estado".
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