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Um dos efeitos mais perversos da crise econômica e social em que
o Brasil está mergulhado é a deterioração do nível de renda da população.
Estudos mostram que a renda per capita no Brasil encontra-se estagnada em torno
de R$ 32 mil no Brasil, topo que foi alcançado em 2014, ano em que começou a
ser preparado o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Na avaliação de economistas,
com pibinho de Bolsonaro, a população nunca recuperará sua renda per capita
25 DE ABRIL DE 2019
Um dos efeitos mais perversos da crise econômica e social em que
o Brasil está mergulhado é a deterioração do nível de renda da população.
Estudos mostram que a renda per capita no Brasil encontra-se estagnada em torno
de R$ 32 mil no Brasil. Na avaliação de economistas, com pibinho de Bolsonaro,
a população nunca recuperará sua renda per capita.
Segundo reportagem de Flavia Lima na Folha de S.Paulo, este
valor está 9% abaixo do pico atingido no primeiro trimestre de 2014, ou seja em
19 trimestres.
Estudo da consultoria AC Pastore, do ex-presidente do Banco
Central, Affonso Celso Pastore, revela que a lentidão atual na recuperação da
renda do brasileiro supera "aquela que seria a pior até então, registrada
após a recessão de 1989".
"Naquele momento - aponta a reportagem - a renda por
habitante se situava 6,5% abaixo do teto após um período de 19
trimestres".
O economista Marcelo Gazzano, citado pela reportagem diz que
"nesse ritmo de crescimento de 1% do PIB e da população, não voltaremos ao
pico da nossa renda per capita nunca".
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