REUTERS/Adriano Machado
O policial militar Marcos de Freitas Domingo que atuava como
assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao
cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro. Ele
é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair
Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio
1 DE JUNHO DE
2019
"Um
policial militar que atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL)
é acusado de lesão corporal ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um
empresário do Rio de Janeiro. Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas
ocorrências (desvio de energia elétrica e delito ambiental). Esse ex-assessor
de Flávio é o sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70
assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro
(PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio",
informa o jornalista Rubens Valente, em reportagem publicada na Folha.
"Segundo o
Ministério Público, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de
dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, na
Assembleia Legislativa do Rio. Domingos foi desligado do gabinete do hoje
senador em 15 de outubro passado, mesmo dia da exoneração de Fabrício Queiroz,
pivô dessa investigação da Promotoria e amigo do presidente", diz ainda o
jornalista.
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