"Moro privilegiou, sim, a acusação em prejuízo da
defesa", diz o jornalista Ricardo Noblat em sua coluna na Veja; segundo o
colunista, "em outro país onde a Justiça se leva a sério e a sério também
é levada, o que vem sendo revelado a conta gotas seria razão mais do que
suficiente para anular a condenação de Lula. Que tudo ou quase tudo fosse
refeito, e o caso repassado a outro juiz"
23 de junho de
2019
"Moro
privilegiou, sim, a acusação em prejuízo da defesa", diz o jornalista Ricardo Noblat em sua coluna na
Veja. Segundo o colunista, "em outro país onde a Justiça se leva a sério e
a sério também é levada, o que vem sendo revelado a conta gotas seria razão
mais do que suficiente para anular a condenação de Lula. Que tudo ou quase tudo
fosse refeito, e o caso repassado a outro juiz".
"Contra
Moro então se abriria um processo no Conselho Nacional de Justiça. Mas não
estamos em outro país. Estamos no único com nome de árvore. Quando nada, isso
deveria servir para que as florestas fossem preservadas. Infelizmente, não
serve", acrescenta.
De acordo com o
jornalista, "juiz pode pedir investigações. Mas não pode atuar em parceria
com a acusação ou com a defesa quando lhe cabe julgar um processo".
"Evidente
por tudo que foi mostrado, e pelo que resta a ser, que Moro privilegiou, sim, a
acusação em prejuízo da defesa".
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