Na esteira do derretimento institucional, da crise
penitenciária, da verborragia protofascista bolsonariana e da reportagem mais
importante em tempos recentes (a Vaza Jato), um abaixo-assinado de advogados e
juristas com mais de 800 adesões defendeu a liberdade de imprensa e sugeriu
algo de forte impacto na cena política: o afastamento de Sergio Moro do cargo
de ministro da Justiça
30 de julho de
2019
Na esteira do
derretimento institucional, da crise penitenciária, da verborragia
protofascista bolsonariana e da reportagem mais importante em tempos recentes
(a Vaza Jato), um abaixo-assinado de advogados e juristas com mais de 800
adesões defendeu a liberdade de imprensa e sugeriu algo de forte impacto na
cena política: o afastamento de Sergio Moro do cargo de ministro da Justiça.
A reportagem
do jornal Folha de S. Paulo destaca que "o texto será divulgado no evento
que ocorre nesta terça (30), no Rio, em apoio ao jornalista Glenn Greenwald, do
site The Intercept Brasil, que está divulgando diálogos de Moro com
procuradores da Operação Lava Jato."
A matéria
ainda sublinha que "o documento alega, entre outras coisas, que o ex-juiz
está atuando fora dos limites da lei no caso da investigação dos hackers presos
na semana passada sob a acusação de grampear o próprio ministro e diversas
outras autoridades."
Assinam o
documento, entre outros, Geraldo Prado, Celso Antônio Bandeira de Mello,
Alberto Toron, Aury Lopes, Marco Aurélio de Carvalho, Carol Proner, Giselle
Citadino, Weida Zancaner, Antonio Carlos de Almeida Castro, Kerarik Boujikian e
Roberto Podval.
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