O jornalista Ricardo Noblat questionou a atitude do procurador
Deltan Dallagnol, que celebrou a censura imposta à entrevista de Mônica Bêrgamo
com o ex-presidente Lula; e também juntou os pontos da recusa de Dallagnol para
depor na Câmara e das férias do ministro da Justiça Sérgio Moro: "sabiam
do áudio do Intercept"
9 de julho de
2019
Sobre o
primeiro áudio publicado pelo Intercept Brasil na série da Vaza Jato, o
jornalista Ricardo Noblat questiona a celebração do procurador Deltan Dallagnol
quando informado que a entrevista de Mônica Bergamo com o ex-presidente Lula
foi censurada: "Se isso não é tomar partido, eu não sei mais o que
é", escreveu Noblat nesta terça-feira (9).
O jornalista
também juntou os pontos da recusa do coordenador da Lava jato, Dallagnol, de ir
à Câmara dos Deputados depor, e a saída de férias do ministro da Justiça,
Sérgio Moro, sob a "escusa" de "tratar de assuntos
particulares".
"Certamente,
Deltan foi procurado pelo Intercep para comentar o aúdio. Certamente por isso
ele recusou, ontem, o convite da Câmara para depor. Moro, que sairá de férias,
soube também do áudio. Como escrevi na semana passada, são cerca de 2 mil
áudios", afirma o jornalista.
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