(Foto: Paulo Skaf e o pato)
"O Estado de São Paulo registrou o fechamento de 2.325
indústrias de transformação e extrativas nos primeiros cinco meses do ano. O
número é o mais alto para o período na última década e 12% maior que o do ano
passado", o que indica que o apoio da Fiesp, dos patos amarelos, ao golpe
de 2016 foi um tiro no pé
21 de julho de
2019
O apoio da
Federação das Indústrias de São Paulo, comandada por Paulo Skaf, que colocou
nas ruas seu pato amarelo, ao golpe de 2016, foi um tiro no pé dos industriais
paulistas. "O Estado de São Paulo, maior polo industrial do País,
registrou o fechamento de 2.325 indústrias de transformação e extrativas nos
primeiros cinco meses do ano. O número é o mais alto para o período na última
década e 12% maior que o do ano passado, segundo a Junta Comercial",
aponta reportagem do Estado de S. Paulo, deste domingo.
"Entre 2014
e 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acumulou queda de 4,2%,
enquanto o da indústria de transformação em todo o País caiu 14,4%. “Significa
que a produção caiu bastante e obviamente teve impacto nas empresas, com
fechamento de fábricas e demissões”, diz o economista José Roberto Mendonça de
Barros, da MB Associados", aponta ainda o texto.
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