(Foto: Reprodução | PR)
"Não é grave que um juiz decida divulgar, na boca da urna,
um material de claro impacto eleitoral que ele próprio considera inconsistente,
fraco, porque, segundo diz um procurador, o vê nele um racha no petismo?",
questiona o jornalista Reinaldo Azevedo, ao comentar a fraude eleitoral
perpetrada por Moro
29 de julho de
2019
O jornalista
Reinaldo Azevedo avalia, em seu blog, que o ex-juiz Sergio Moro patrocinou uma
fraude eleitoral no Brasil, ao divulgar, na boca da urna uma delação que ele
próprio considerava inconsistente.
"Os diálogos revelam que os procuradores cogitaram pedir a anulação
do acordo de Palocci com a PF e continuaram manifestando dúvidas sobre o valor
de sua colaboração após a divulgação de seus termos por Moro, embora tenham
evitado críticas em público depois do movimento do juiz. Moro divulgou a
delação de Palocci no dia 1º de outubro", lembra ele.
"Não é
grave que um juiz decida divulgar, na boca da urna, um material de claro
impacto eleitoral que ele próprio considera inconsistente, fraco, porque,
segundo diz um procurador, o vê nele um racha no petismo?", questiona.
"O que vai acima só permite uma leitura: Moro fez uso político do
depoimento de Palocci mesmo sem reconhecer a existência de provas."
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