Os vazamentos das mensagens trocadas por integrantes da Lava
Jato que revelaram o conluio da operação, poderão resultar no fim da
força-tarefa a partir do dia 9 de setembro, quando termina o prazo para o seu
funcionamento. Caberá à procuradora-geral Raquel Dodge, alvo de ataques de
integrantes do grupo, decidir ou não manter a equipe
10 de agosto
de 2019
Os vazamentos
das mensagens trocadas por integrantes da Lava Jato que revelaram o conluio da
operação, poderão resultar no fim da força-tarefa responsável pelas
investigações a partir de Curitiba a partir do dia 9 de setembro, quando
termina o prazo para o seu funcionamento.
De acordo com
a coluna da jornalista Mônica Bergamo, “a sobrevivência da tropa especial de
investigadores estará então nas mãos da procuradora-geral Raquel Dodge. É ela
que tem o poder de renovar o prazo”.
A jornalista
destaca, porém, que boa parte dos procuradores acredita que Dodge deverá manter
o grupo, apesar do vazamento das mensagens onde o coordenador da força-tarefa,
Deltan Dallagnol, fala mal dela e incentiva os colegas a divulgarem informações
para prejudicá-la.
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