No novo capítulo da Vaza Jato, fica também claro que o candidato
oficial da Lava Jato para a PGR, o procurador Vladimir Aras, sabia da
influência exercida por Deltan Dallagnol sobre dois ministros do Supremo
Tribunal Federal: Luis Roberto Barroso e Edson Fachin, dois que sempre votaram
contra os direitos do ex-presidente Lula. Barroso foi relator, inclusive, do
voto no TSE que tirou Lula ilegalmente das eleições de 2018
16 de agosto
de 2019
A Vaza Jato
também comprova nesta sexta-feira que Deltan Dallagnol exercia forte influência
sobre dois ministros do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso e Edson
Fachin, que sempre votaram contra os direitos do ex-presidente Lula, que hoje
seria presidente, não fosse a fraude eleitoral de 2018. Confira abaixo mais um
trecho da reportagem:
Deltan e Aras
passaram a acelerar as articulações em fevereiro. No dia 19, o candidato pediu
explicitamente a ajuda do coordenador da Lava Jato para ter acesso à cúpula do
Judiciário: "Vc poderia me apresentar a Barroso e Fachin?",
questionou. "Preciso de aliados no STF".
Essas
mensagens foram enviadas à 0h49. Pela manhã, às 7h23, Deltan acena
positivamente e se compromete a acompanhar Aras nos encontros em Brasília:
"Prov em março vou prai pra dar uma aula magna em uma faculdade com o dia
livre e marcamos c eles".
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