Reportagem da revista Veja aponta ligações de integrantes da
família da primeira-dama, Michele Bolsoanro, com crimes que vão desde o tráfico
de entorpecentes, envolvimento com milícias e estelionato
16 de agosto
de 2019
Reportagem da
revista Veja aponta ligações de integrantes da família da primeira-dama,
Michele Bolsonaro, com crimes que vão desde o tráfico de entorpecentes,
envolvimento com milícias e estelionato no entorno do Distrito Federal.
Segundo a
reportagem, Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó de Michele e que nesta semana
foi localizada no corredor de um hospital público onde esperava há dois dias
por uma cirurgia devido a uma fratura de bacia foi presa aos 55 anos pela 1ª
Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal ‘com 169
“cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína’.
Segundo os
investigadores, a prisão ocorreu no ano de 1997, após o registro de uma
denúncia anônima relatando o tráfico de drogas a apenas 3 quilômetros do
Palácio do Planalto. Ela acabou condenada a cumprir uma pena de três anos em
regime fechado. “Em maio de 1999, quando já estava presa havia um ano e oito
meses, tentou subornar um agente, oferecendo-lhe dinheiro para que a levasse
até sua casa”, diz ainda a reportagem.
“Por causa
dessa infração, ela ficou na solitária e teve os benefícios de progressão de
pena suspensos — e só deixou a penitenciária, em liberdade condicional, em
agosto de 1999, depois de cumprir dois anos e dois meses de cadeia. Sua punição
foi oficialmente considerada extinta em 2000”, completa o texto.
A mãe de
Michele Bolsonaro, Maria das Graças, também teve problemas com a Justiça. “Em
1988, quando Michele tinha 6 anos, a polícia descobriu que sua mãe possuía dois
registros civis — um verdadeiro e o outro falso”, diz a reportagem. “A fraude foi constatada quando a polícia
comparou as impressões digitais dos dois prontuários de identificação
arquivados na Secretaria de Segurança e descobriu tratar-se da mesma pessoa”,
ressalta o texto. O processo, porém, acabou arquivado em 1994.
Um tio da
primeira-dama, João Batista Firmo Ferreira, sargento aposentado da Polícia
Militar de Brasília, um dos pouco membros da família de Michelle convidados
para a cerimônia de posse de Bolsonaro, foi preso em maio deste ano “sob a
acusação de fazer parte de uma milícia que age na Sol Nascente, onde mora com a
mãe, Maria Aparecida, a avó de Michelle”. João Batista está preso na
penitenciária da Papuda, em Brasília, e o processo tramita em segredo de
Justiça.
Leia a íntegra
da reportagem na revista VEJA
8 comentários:
Eta familia do bem mau
eu sei que voces nao vao publicar isso
NÃO É A TOA QUE SEU MARIDO BOLSONARO ,ESTAVA TRAFICANDO COCAÍNA , NO AVIÃO DA FAB !!!
TODA FAMILIA TEM SEUS SEGREDOS ......E JA DEVIAM SABER QUE NADA FICA ESCONDIDO POR MUITO TEMPO.....TARDE OU CEDO TUDO E DESCOBERTO.. PELO QUE SE SABE MUITO PODRE AINDA VEM POR AI......
é só a familia dela... Bolsonaro nao tem nada a ver com isso
Discurso de quem tá no desespero kkkk,não confundam as coisas.Se até o próprio Deus faz separação entre o que serve e o que não serve.
não acredito.nesta afirmaçoes. mesmo se for verd o que vcs tem com isso , qual e o real motivo para essas inf, vou DESCOBRIR , FIQUE ATENTO .
ESSA É UMA ACUSAÇÃO SUA DARLEY, DE QUE O PRESIDENTE DA RUPÚBLICA ERA O TRAFICANTE DE COCAINA NO AVIÃO PRESIDENCIAL???
[ Deixe-nos seu Comentário ]
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor