"Com a sucessão de eventos da semana passada, a Lava Jato
começa a ir a pique como o Titanic", afirma a colunista do Estado de S.
Paulo. "Depois das 'flechadas' contra Michel Temer, Janot queria
assassinar Gilmar a tiros. Não tirou o mandato de um nem a vida do outro, mas
acaba de matar sua própria reputação", diz ainda a jornalista
29 de setembro
de 2019
"Com a
sucessão de eventos da semana passada, a Lava Jato começa a ir a pique como o
Titanic. Hackers, The Intercept Brasil, Supremo, Congresso, Planalto e, agora,
a absurda, inacreditável, chocante história do então procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, que entrou armado na mais alta corte do País para
assassinar o ministro Gilmar Mendes", diz a jornalista Eliane Cantânhede,
em artigo publicado neste domingo.
"Depois das
'flechadas' contra Michel Temer, Janot queria assassinar Gilmar a tiros. Não
tirou o mandato de um nem a vida do outro, mas acaba de matar sua própria
reputação. Procuradores são servidores públicos e ele não era apenas um
procurador qualquer, era o procurador-geral e estava disposto a cometer não um
crime qualquer, mas o mais grave de todos: assassinato. E de um ministro do
Supremo!", diz ainda a colunista, que afirma que Janot agia como
justiceiro.
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