(Foto: Carolina Antunes/PR)
Reportagem da revista Carta Capital destaca o enfraquecimento do
ministro Sérgio Moro, que vem perdendo apoio popular desde a publicação da
troca de mensagens dos integrantes da Lava Jato que revelou o conluio da
operação.“Por razões insondáveis, uma parcela significativa da população continua
a apoiar sua permanência no governo – 52%, segundo a pesquisa CNT/MDA. Mas o
entusiasmo com o ex-juiz e a Lava Jato anda mais frio do que o inverno na
Sibéria” , diz o texto
1 de setembro
de 2019
Reportagem da
revista Carta Capital destaca o enfraquecimento do ministro da Justiça, Sérgio
Moro, que vem perdendo apoio popular significativamente desde que o site The
Intercept publicou as trocas de mensagens dos integrantes da Lava Jato que
revelaram o conluio da operação. “Por razões insondáveis, uma parcela
significativa da população continua a apoiar sua permanência no governo – 52%,
segundo a pesquisa CNT/MDA divulgada na segunda-feira 26. Mas o entusiasmo com
o ex-juiz e a Lava Jato anda mais frio do que o inverno na Sibéria”, ressalta o
texto.
“Uma leve
maioria (42,2% contra 41,7%), de acordo com o mesmo levantamento, acredita que
as revelações pelo site The Intercept Brasil de conversas privadas do
magistrado e integrantes da força-tarefa comprometem a isenção da operação.
Parece pouco – e talvez seja –, mas o fato é que o escândalo da “Vaza Jato” tem
o efeito de uma criptonita amarrada à cintura do herói curitibano”, destaca a
reportagem assinada por Sergio Lirio.
“Após a tentativa
de ingerência do Palácio do Planalto na Polícia Federal e o anúncio de corte de
verbas que inviabilizam o trabalho do Ministério da Justiça, sem falar no
esforço mínimo feito pelo Executivo na aprovação do pacote “anticrime” do
ex-juiz, Moro ensaiou uma rebelião. Ensaiou”, diz o texto.
“Assessores e
amigos de Moro, relata a crônica política brasiliense, sugerem um pedido de
demissão. O ex-juiz mede as consequências. Deixar o governo nestas condições
representaria a morte prematura de suas ambições eleitorais”, ressalta a
reportagem.
Leia a íntegra
na Carta Capital
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