"A nomeação de Lula com o intuito de tirá-lo da mira da
Lava Jato foi mais uma narrativa criada pela força-tarefa, cujo coordenador, de
fato, como se sabe, era Sérgio Moro", escreve o jornalista Reinaldo
Azevedo. Moro "decidiu afrontar a lei, desafiar o Supremo e divulgar as
conversas que sabia gravadas fora do período legal", acrescenta
8 de setembro de
2019
"A nomeação
de Lula com o intuito de tirá-lo da mira da Lava Jato foi mais uma narrativa
criada pela força-tarefa, cujo coordenador, de fato, como se sabe, era Sérgio
Moro", escreve o jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog no Uol.
"Outros
diálogos que já vieram a público evidenciam que o então juiz, de modo
deliberado, decidiu afrontar a lei, desafiar o Supremo e divulgar as conversas
que sabia gravadas fora do período legal", acrescenta.
Novas revelações
do Intercept Brasil, em parceria com a Folha
de S. Paulo, apontaram que Moro selecionou um de 22 diálogos de Lula para
divulgar o grampo ilegal em 2016 e passar à opinião pública o entendimento de
que o ex-presidente queria escapar de investigações com uma eventual pose para
a Casa Civil.
"Há uma
pergunta de resposta óbvia: por que Sergio Moro resolveu omitir tais diálogos
do distinto público? Porque sabia que eles não endossavam a história que ele
decidiu contar e que servia a seu projeto de poder, que ainda está em curso —
que tem, no momento, o próprio Jair Bolsonaro como um dos adversários.
Justamente Bolsonaro, o maior beneficiário político, até agora, da Lava Jato,
de suas ilegalidades e de suas mentiras", complementa Azevedo.
1 comentários:
Antonio Ubirajara da Silva Moro mente, e Lava Jato é uma farsa! O eminente ministro Celso de Melo é, sem dúvida, o mais antigo, o mais experiente, e o mais respeitado ministro do STF. Diante de tantas evidências, ilegalidades, e abusos de autoridade praticadas pelo então juiz Sérgio Moro, bem como, conversas com relações de promiscuidade entre o então juiz Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato, por meio do aplicativo Telegram, que estão sendo divulgadas pelo site The Intercept Brasil, tais como o grampo ilegal das conversas entre o ex-presidente Lula e a então presidente Dilma Rousseff, objetivando impedir que Lula fosse Ministro da Casa Civil, um ato legal que somente compete ao chefe de Estado; quando o então juiz mandou a Polícia Federal fazer busca e apreensão na casa do ex-presidente Lula e de seus filhos e nada encontrou; quando o ex-juiz Moro determinou a condução coercitiva do ex-presidente Lula para prestar depoimento na Polícia Federal, sem que o mesmo fosse intimado e, também, agindo em conluio com Deltan Dallagnol e demais procuradores da força tarefa da operação Lava Jato, com a colaboração do ex-chefe do COAF, Roberto Leonel (Receita Federal), que é crime gravíssimo; a utilização de "Lawfare" contra o ex-presidente, que é o uso indevido da lei para fins políticos; é o uso indevido da lei contra o inimigo; a condenação, sem prova, do ex-presidente Lula, baseada em um PowerPoint mentiroso de Deltan Dallagnol, que, no final ele diz: "Não me peçam provas, o que temos são convicções". O então juiz Moro, na sacanagem, terminou condenando o ex-presidente Lula por "Atos Indeterminados", expressão que não consta do Código Penal Brasileiro, nem do Código de Processo Penal, só existe na cabeça de Moro. É bom lembrar que o então juiz Moro acelerou a condenação de Lula, mesmo sem prova, e o prendeu para impedir que o ex-presidente Lula participasse da Eleição Presidencial de 2018, facilitando, assim, a eleição de Jair Bolsonaro. Em recompensa, o ex-juiz Sérgio Moro foi contemplado com o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública. Ou seja, a prisão de Lula serviu de escada pra Moro. O então juiz Moro se corrompeu! Ficando, portanto, comprovadas a utilização de Lawfare, a suspeição, a quebra da imparcialidade, e a corrupção do ex-juiz Sérgio Moro, que vinha cometendo crimes o tempo todo. Jornal GGN - Com número suficiente, oposição pede criação de CPI da Vaza Jato. A Câmara dos Deputados tem mais de 171 assinaturas, número suficiente para instalação da comissão para investigar Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa. Diante dos fatos apresentados e, caso persista alguma dúvida por parte do julgador, com relação à inocência do ex-Presidente, a lei determina que, na dúvida, pro réu! E Lula Livre!!! (Poeta nordestino, de Sousa, no Sertão da Paraíba)🤣🤣🤣🤣💪👆👆
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