Investigações da Polícia Civil revelam que um dos suspeitos do
assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes foi ao
condomínio onde mora o ex-PM Ronnie Lessa, apontado como autor dos crimes. Na
portaria, o suspeito teria dito que iria visitar Jair Bolsonaro, que também tem
casa no local, mas estaria em Brasília no dia. Com a revelação, inquérito deve
ser levado ao STF
29 de outubro
de 2019
Investigações
sobre os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson
Gomes revelaram que um dos suspeitos dos crimes citou Jair Bolsonaro. Com isso,
as investigações devem ser levadas para o Supremo Tribunal Federal, por conta
do foro privilegiado de Bolsonaro.
Segundo
revelações do Jornal Nacional na noite desta terça-feira (29), a Polícia Civil
do Rio de Janeiro teve acesso ao caderno de visitas do condomínio na Barra da
Tijuca, na Zona Sul do Rio, onde Bolsonaro tem casa e o policial militar Ronnie
Lessa, acusado de ser o autor dos disparos que mataram a vereadora Marielle.
Horas antes do
crime, em 14 março de 2018, Élcio Vieira de Queiroz teria anunciado na portaria
do condomínio que iria visitar Jair Bolsonaro e acabou indo até a casa do PM
reformado. Conforme o JN, no dia da visita, Bolsonaro estava em Brasília e não
em sua casa no Rio de Janeiro.
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