A política econômica ultraliberal de Jair Bolsonaro e Paulo
Guedes levou a moeda norte-americana pela primeira vez a fechar a R$ 4,2061 na
venda. Entre os motivos está a falta de expectativa de considerável ingresso de
capital no curto prazo, depois da frustração com a participação estrangeira no
leilão do excedente da cessão onerosa
18 de novembro
de 2019
(Reuters) - O dólar fechou numa máxima recorde
nesta segunda-feira, acima de 4,20 reais na venda, numa sessão negativa para
divisas emergentes conforme pesaram dúvidas sobre a situação comercial entre
Estados Unidos e China.
No Brasil, a
força do dólar seguiu amparada pela falta de expectativa de considerável
ingresso de capital no curto prazo, depois da frustração com a participação
estrangeira no leilão do excedente da cessão onerosa, no começo de novembro.
Ao término do
pregão no mercado à vista, às 17h, o dólar subiu 0,30%, a 4,2061 reais na
venda. Com isso, a cotação deixou para trás o recorde anterior nominal para um
fechamento —de 4,1957 reais na venda, do dia 13 de setembro de 2018.
Na B3, em que
os negócios com mercado futuro vão até as 18h15, o contrato de dólar de maior
liquidez DOLc1 tinha alta de 0,24%, a 4,2100 reais.
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