Por Kiko
Nogueira - 10 de dezembro de 2019
Fabio Porchat
é autor de uma das melhores frases do ano.
“Bolsonaro não
governa, ele se vinga”, disse o humorista do Porta dos Fundos.
A gestão
bolsonarista se destaca por esse tipo de comportamento destrutivo com relação a
velhos ressentimentos.
Chamado de
racista a vida toda, ele escala um ativista negro que odeia o movimento negro
para a Fundação Palmares.
No Meio
Ambiente, um ministro acusado de fraude ambiental.
Na Educação,
um sujeito que odeia as universidades a ponto de espalhar a fake news de que
elas produzem metanfetamina e plantam maconha.
No caso de
Greta Thunberg, o presidente da República agiu como Carluxo, uma criança mimada
e burra.
“A Greta já
falou que os índios morreram porque estavam defendendo a Amazônia. É
impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí”, falou numa
coletiva.
Horas depois
dessa estupidez, a sueca respondeu com classe alterando sua descrição
biográfica no Twitter para “Pirralha”.
Greta havia
postado um vídeo sobre a morte dos guajajaras no Maranhão e Bolsonaro não
gostou.
“Indígenas
estão sendo mortos por tentar proteger a floresta do desmatamento ilegal. De
novo e de novo. É uma vergonha que o mundo permaneça calado sobre isso”,
denunciou.
O adulto na
sala é a garota de 16 anos.
O fedelho é o
covarde de 64 que chupa o dedo e só briga com gente menor que ele.
Quando Donald
Trump o humilhou prometendo, nas redes, taxar aço e alumínio brasileiros,
Bolsonaro correu a explicar que “não via como retaliação”.
“Vou conversar
com Paulo Guedes. Se for o caso ligo para o Trump. Tenho um canal aberto com
ele”, mentiu, o rabo entre as pernas.
Flávio,
Eduardo e Carluxo têm comportamento de moleque, mas como seria diferente tendo
como exemplo a molecagem do pai?
Greta faria um
favor à humanidade se desse em Jair umas palmadas no lugar onde guarda o
intelecto.
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