Roberto Alvim e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | ABr)
"O assessor que se inspirou em Goebbels para anunciar o
“renascimento da cultura nacional” só foi exonerado porque houve uma grita
generalizada diante de tamanho absurdo. Noves fora o plágio nazista, o conteúdo
da fala que custou o cargo ao tal secretário é essencialmente o que Bolsonaro
já disse e repetiu inúmeras vezes", aponta o jornal paulista
18 de janeiro
de 2020
O
ex-secretário nazista de Jair Bolsonaro, Roberto Alvim, só caiu porque deu
muita bandeira, aponta o jornal Estado de São Paulo, neste sábado. De acordo
com o texto, o verdadeiro chefe do projeto autoritário é Jair Bolsonaro – e
todos sempre souberam disso.
"Não são
rompantes, e perde tempo quem acredita na possibilidade de que, com o tempo,
Bolsonaro vá temperar seu comportamento. O assessor que se inspirou em Goebbels
para anunciar o “renascimento da cultura nacional” só foi exonerado porque
houve uma grita generalizada diante de tamanho absurdo. Noves fora o plágio
nazista, o conteúdo da fala que custou o cargo ao tal secretário é
essencialmente o que Bolsonaro já disse e repetiu inúmeras vezes, mesmo antes
da eleição. Portanto, ninguém pode se dizer surpreendido, nem mesmo os
eleitores mais ingênuos. Bolsonaro é Bolsonaro há muito tempo", aponta o
texto.
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