(Foto: ABr | Mídia NINJA)
A coordenadora do Grupo de Ação e Repressão contra o Crime
Organizado (Gaeco) do MPRJ, Simone Sibilio, afirma que a ex-PGR provocou
“balburdia processual” ao defender a federalização do caso
16 de janeiro de
2020
Jornal GGN – A
ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge foi alvo de severas críticas
pela promotora-chefe da investigação do assassinato da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes.
De acordo com
informações do portal G1, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) chegou
a declarar em documento de acesso restrito que a atuação da PGR pode municiar a
defesa de acusados.
As críticas
constam das alegações finais do MPRJ no Incidente de Deslocamento de
Competência (IDC) de número 24, aberto pela ministra Laurita Vaz após pedido da
Procuradoria-Geral da República (PGR), em 17 de setembro do ano passado – perto
da saída de Dodge do posto.
A coordenadora
do Grupo de Ação e Repressão contra o Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, Simone
Sibilio, afirma no documento que a ex-PGR atuou por “capricho pessoal”, usou
“argumentação falaciosa”, provoca “balburdia processual”, baseou-se em “disse
me disse” e traz “prejuízos incomensuráveis” ao caso, “sem conseguir enxergar o
malefício que produziu”.
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