Ex-ministro Ciro Gomes cobrou do ministro Sérgio Moro apuração
sobre a suspeita da morte do miliciano Adriano Nóbrega, ligado ao clã
Bolsonaro, ter sido queima de arquivo. "Se Sérgio Moro não esclarecer
cabalmente este estranhíssimo encadeamento de fatos terá se transformado em
cúmplice!", disse Ciro pelo Twitter
10 de fevereiro
de 2020
O ex-ministro
Ciro Gomes cobrou do ministro da Justiça, Sérgio Moro, investigação rigorosa
sobre a suspeita da morte do ex-PM e miliciano Adriano Nóbrega, ligado ao
senador Flávio Bolsonaro, ter sido uma queima de arquivo.
"Se Sérgio
Moro não esclarecer cabalmente este estranhíssimo encadeamento de fatos que
inequivocamente estabelece vínculos entre Bolsonaro, filhos e mulher, Queiroz,
as milícias do RJ e o assassinato de Marielle e Anderson, terá se transformado
em cúmplice!", disse Ciro pelo Twitter.
A suspeita de
queima de arquivo foi apresentada pelo advogado de Adriano Nóbrega, Paulo
Emílio Catta Preta. "Ele me disse assim: 'doutor, ninguém está aqui para
me prender. Eles querem me matar. Se me prenderem, vão matar na prisão. Tenho
certeza que vão me matar por queima de arquivo'. Palavras dele", afirmou o
advogado Paulo Emílio.
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