(Foto: Reprodução | Alan Santos/PR)
Um homem na faixa dos 60 anos morreu após usar a cloroquina,
indicada para o tratamento de malária, lúpus. Mesmo com a recomendação da
comunidade médica de que o remédio precisa passar por testes no combate ao
coronavírus, Trump e Bolsonaro disseram que irão produzi-lo em longa escala
24 de março de
2020
Um homem na
faixa dos 60 anos no estado do Arizona, nos Estados Unidos, morreu após usar
sem orientação médica a cloroquina, usada para o tratamento de malária, lúpus e
artrite, em uma aparente tentativa de se tratar da covid-19, doença
respiratória causada pelo novo coronavírus. A informação é do portal UOL.
A sua esposa,
que também se automedicou com a cloroquina, segue em observação por
profissionais do Hospital Banner Health, segundo informações da CNN.
Além do
paciente estadunidense, outras duas pessoas foram intoxicadas ao ingerir a
cloroquina, na Nigéria.
Algumas
pesquisas iniciais apostam que a cloroquina pode ser útil contra o novo
coronavírus. Mas seu uso ainda precisa de testes e requer cuidados.
O presidente
dos EUA, Donald Trump exigiu que a FDA, agência que regulamenta os medicamentos
no país, acelere a liberação do uso da substância para enfrentar a pandemia.
Neste sábado (21) Jair Bolsonaro seguiu a mesma linha, anunciando que o
Exército aumentaria a produção do remédio. Segundo ele, o Hospital Israelita
Albert Einstein teria iniciado testes do medicamento em pacientes infectados
pelo coronavírus.
0 comentários:
[ Deixe-nos seu Comentário ]
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor