Jair Bolsonaro (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
Colunista Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia,
defende que Jair Bolsonaro "precisa, primeiro, ser contido, depois,
enjaulado"
26 de março de
2020
Por Leandro
Fortes, para o Jornalistas pela Democracia - Estamos a ponto de descobrir que
Jair Bolsonaro decidiu matar a população brasileira, inclusive os filhos e o
gado que o segue, apenas para esconder que está infectado com o novo
coronavírus – e que, nessa condição, pode ter contaminado dezenas, centenas,
milhares de pessoas.
Em Brasília,
circulam informações sobre serem dele e da mulher, Michele, os dois exames
sonegados ao público pelo Hospital das Forças Armadas, ambos positivos. O que
explica, também, a decisão tresloucada do presidente de suspender, via Medida
Provisória, os prazos da Lei de Acesso a Informação, durante a pandemia do
Covid-19. Felizmente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal
Federal, derrubou mais essa sandice de Bolsonaro.
Some-se a isso
o fato de 23 pessoas da comitiva do presidente que foi aos EUA estarem
infectadas, além, agora, de um segurança de Bolsonaro ter dado entrada em um
hospital de Brasília, com quadro grave de Covid-19. O senador Flávio Bolsonaro,
o filho 01, também está com suspeita de ter contraído o coronavírus.
No recente
pronunciamento dantesco, em cadeia nacional, preparado pelo gabinete do ódio,
suprassumo da milícia digital bolsonarista, e pelo filho mais lunático,
Carluxo, o 02, Bolsonaro fez questão de incluir a possibilidade de estar
infectado. Mesmo com a ressalva absurda, fruto de sua demência ululante, de que
nada sentiria por ter um “histórico de atleta”. Sim, atleta, recordista mundial
de flexão de pescoço sobre a grama, como se pode constatar em vídeos do
YouTube.
Bolsonaro não
é mais presidente. É um delinquente moral que precisa, primeiro, ser contido,
depois, enjaulado.
0 comentários:
[ Deixe-nos seu Comentário ]
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor