
(Foto: STF | Renan
Olaz/CMRJ)
Próxima etapa da investigação poderá mirar grupo de assessores
do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro
30 de maio de
2020
"O avanço
da investigação sigilosa do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre ameaças,
ofensas e fake news disparadas contra integrantes da Corte e seus familiares
deve chegar ao núcleo próximo do presidente Jair Bolsonaro", segundo
aponta reportagem de Rafael Moraes Moura, publicada no jornal Estado de S. Paulo.
"Com
previsão de ser concluído em 15 de julho, mas a possibilidade concreta de ser
novamente prorrogado, o inquérito já fechou o cerco sobre o 'gabinete do ódio',
grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo vereador Carlos
Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo. A existência desse
núcleo foi revelada em reportagem do Estadão de setembro do ano passado",
aponta ainda o jornalista.
A investigação
é conduzida no Supremo pelo delegado federal Igor Romário de Paula, que
integrou a Lava Jato em Curitiba, e é tido como um aliado do ex-ministro Sérgio
Moro.
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