
(Foto: MARCOS CORRÊA/PR)
Corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Og Fernandes, destaca que
"o empresário bolsonarista Luciano Hang aparece "entre os empresários
investigados, que colaborariam entre si para impulsionar vídeos e materiais
contendo ofensas e notícias falsas"
13 de junho de
2020
Em parecer, o
ministro Og Fernandes, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, sinaliza que o
empresário Luciano Hang, o véio da Havan, é o elo que justifica o
compartilhamento de informações entre o inquérito conduzido pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) e a ação que pode cassar a chapa Jair Bolsonaro e
Hamilton Mourão no Tribunal Superior Eleitoral.
“Dentre os
empresários investigados, que colaborariam entre si para impulsionar vídeos e
materiais contendo ofensas e notícias falsas com o objetivo de desestabilizar
as instituições democráticas e a independência dos poderes, está o nome de
Luciano Hang, investigado também nestes autos”, diz Fernandes, no documento
distribuído às 16h desta sexta-feira (12).
O ministro
acredita que Hang pode ser o principal financiador do esquema de fake news que
iniciou na campanha presidencial e que hoje é utilizada por Jair Bolsonaro no
Planalto.
Revista Fórum
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