
Publicado por
Kiko Nogueira - 19 de julho de 2020
Chegamos lá.
O Brasil marca
hoje 78 735 mortos por coronavírus.
É exatamente a
lotação do Maracanã.
Naquela famosa
entrevista na Bandeirantes, em maio de 1999, Bolsonaro disse que os problemas
do país só seriam resolvidos com “uma guerra civil que matasse uns 30 mil”.
Mais do que
dobrou a meta. Sucesso. Gol de placa.
Quando batemos
em 17 971, o time do Monaco fez uma homenagem.
“Com esse número
de mortes, o Brasil superou a capacidade do estádio Louis-II, que é de 16 530.
O Monaco envia o mais sincero desejo de força aos brasileiros neste difícil
momento. Se puder, fique em casa. Salve vidas”, foi a mensagem do clube nas
redes sociais.
Nunca tivemos um
presidente interessado em salvar vidas.
Por conta de um
genocida com sérios problemas cognitivos e, sobretudo, de caráter, batemos
novos recordes.
Podemos
comemorar esse novo 7 a 1. Um Maracanã cheio de cadáveres.
Agora é rumo aos
100 mil, como sonha o maníaco da cloroquina.
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