08/08/2020
Embora o
registro oficial das secretarias estaduais de Saúde esteja ainda “só” em 99.572
mortes, como o banco de dados tem um forte atraso na atualização, é certo dizer
que as baixas fatais (as oficiais, pois sabemos das subnotificações e dos
muitos casos onde se esperam os resultados dos testes) já superam , e com muita
folga, o número inacreditável de 100 mil.
O que é pior,
porém: sem que isso tenha acontecido já num quadro de redução dos casos de
infecção e morte.
Na média atual,
no dia 11 de novembro, daqui a 96 dias, já não serão 100 mil, mas 200 mil vidas
perdidas.
Um em cada mil
brasileiros.
Os infectados,
em lugar de beirarem os 3 milhões, serão sete milhões.
30 em cada mil
brasileiros.
Se não piorar o
que temos, com repiques de casos, como já estamos vendo em algumas cidades.
A pior tragédia
da história brasileira não provoca mais que um “e daí?” do presidente da
República.
E,
inacreditavelmente, 30% dos brasileiros, doentes de ódio, o apoiam.
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