Foto:
Reprodução
2 agosto de
2020
O ator José de
Abreu interpretou o arrependimento dos procuradores da Lava Jato, que votaram
no presidente Jair Bolsonaro (sem partido), como um “meio de vida” para evitar
a morte.
De acordo com
a revista Época, da Globo, os procuradores da Lava Jato em Curitiba se dizem
arrependidos do voto em Bolsonaro na eleição de 2018..
“Gente, menos!
Acreditem em fadas e duendes, são inofensivos…”, ironizou o ator. “Até os
procuradores da Lava Jato já se arrependeram! Ser contra o Bozo virou meio de
vida (para evitar a morte)”, completou Abreu.
Os
procuradores que integram a força-tarefa afirmar que votaram em Jair Bolsonaro,
em 2018, porque acreditavam que o PT desmontaria a engrenagem de combate à
corrupção. No entanto, segundo eles, é Bolsonaro quem desmonta a engrenagem
anticorrupção.
A Lava Jato
diz que se arrepende de voto. Aliás, não foi só voto, eles fizeram campanha
aberta pela eleição de Jair Bolsonaro. Um dos integrantes até virou ministro da
Justiça, como recompensa..
“Será que os
‘crentes’ também vão acreditar no ‘arrependimento’ de Dallagnol et caterva? Só
falta”, questionou o ator.
Para José de
Abreu, o “arrependimento” sempre vira farsa. Ou uma ignorância ilimitada.
“Escolham antes de se ajoelhar no milho”, aconselhou, ao concordar que a Lava
Jato nunca combateu a corrupção.
‘Foi um
movimento anti-PT, fascistoide, de desprezo às instituições democráticas.’
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