Os virulentos editoriais de Globo, Estadão, Folha, et caterva,
não se apresentaram neste “day after” ao projeto de orçamento que escraviza o
povo brasileiro e privilegia banqueiros e especuladores
Por Esmael
Morais | 2 de setembro de 2020
Trabalhadores
brasileiros são escravizados com a desvalorização do salário mínimo.
Trabalhadores
brasileiros são escravizados com a desvalorização do salário mínimo.
O salário de
mínimo de fome de R$ 1.067, proposto pelo governo Jair Bolsonaro, não gerou
protestos da Globo e dos demais jornalões da velha mídia. Pelo contrário. Eles
todos ficaram contentes, silentes, porque assegura o quinhão dos bancos no
Orçamento Público.
O ministro da
Economia, Paulo Guedes, enviou ontem ao Congresso o projeto de Orçamento da
União prevendo o mínimo de R$ 1.067. Atualmente é de R$ 1.045. Portanto, na
prática há um congelamento no preço da mão de obra do trabalhador.
Apesar da
evidente carestia, desemprego de 80 milhões de brasileiros, o salário mínimo
ficará abaixo do mínimo necessário para a sobrevivência da família do
trabalhador, desvalorizado, arrochado, esmagado, sem poder de compara.
De acordo com o
respeitado Dieese, o salário mínimo do trabalhador deveria ser R$ 4.800 para
atender as necessidades básicas de uma família com saúde, educação,
alimentação, moradia, cultura e lazer, como determina a Constituição Federal.
Os virulentos
editoriais de Globo, Estadão, Folha, et caterva, não se apresentaram neste “day
after” ao projeto de orçamento que escraviza o povo brasileiro e privilegia
banqueiros e especuladores.
A única menção,
hoje, foi da “Folha Bank” que pregou mais desgraça com retirada de mais
direitos de servidores públicos em benefício de sua maquininha amarela, qual
seja, dos sócios da PagSeguro S/A.
Segundo
editorial da Folha, “falta uma reforma administrativa que normalize, com o
tempo, a folha de salários.”
Esses jornalões
deveriam estar registrados na CVM, pois, eles não fazem jornalismo nem aqui nem
na China; eles fazem especulação financeira em desfavor do povo para beneficiar
os bancos.
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