(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Investigação encerrada em agosto também
aponta para esquema no gabinete do irmão, Carlos Bolsonaro, e preocupa o clã
presidencial, diz revista
12 de setembro de 2020
Fórum - Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o
Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento
das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo
menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado
estadual.
Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie
feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e repassados
para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de Flávio, o subtenente
da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente Jair Bolsonaro há quase 30
anos é apontado como o operador do esquema.
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