(Foto:
Lula Marques)
Benjamin "Beny" Steinmetz, defendido pelo ex-juiz
Sergio Moro, é investigado por suspeitas de corromper governantes, lavar
dinheiro, sonegar impostos e violar direitos humanos e leis ambientais
21 de novembro
de 2020
Ex-juiz da
Lava Jato, ex-ministro de Jair Bolsonaro e suposto símbolo de combate à
corrupção, Sergio Moro está trabalhando para um bilionário de Israel
investigado por suspeitas de corromper governantes, lavar dinheiro, sonegar
impostos e violar direitos humanos e leis ambientais, de acordo com revelação
do site Intercept Brasil.
Benjamin
"Beny" Steinmetz, cliente de Moro, atua na área de mineração e já foi
preso na Suíça e Israel e investigado pelo FBI.
O serviço de
Moro, requisitado pelo próprio bilionário, consiste na elaboração de um parecer
jurídico, que, segundo o Intercept, trata-se de "um diagnóstico sobre uma
questão legal ou do direito, das provas existentes num caso e das leis sob as
quais ele será avaliado". O parecer elaborado por Moro lhe renderá R$ 750
mil.
O ex-ministro
ainda fará mais dois pareceres, mas os clientes estão sob sigilo.
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