(Foto: Reprodução)
A decisão da ministra do STF foi tomada no
âmbito da ação direta de inconstitucionalidade (ADI) apresentada pela Rede e o
PSB
14 de dezembro de 2020
O Diretor-Geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre
Ramagem, e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI),
general Augusto Heleno, terão 24h para explicar relatórios da Abin com intuito
de ajudar a defesa de Flávio Bolsonaro, após determinação da ministra Carmen
Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A decisão foi tomada no âmbito da ação direta de inconstitucionalidade
(ADI) apresentada pela Rede e o PSB, em que foi definido qual é o escopo de
atuação das atividades de inteligência, julgada pelo plenário do STF no dia 13
de agosto.
A Abin nega que tenha produzido um relatório para ajudar a defesa do
senador Flávio Bolsonaro no caso em que ele é investigado por “rachadinha” na
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
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