(Foto:
Reuters)
Vacinação nos EUA acontece pouco após Rússia e o Reino Unido
iniciarem a imunização de suas populações. No Brasil, o governo não tem
previsão início da vacinação
14 de dezembro
de 2020
A enfermeira
norte-americana Sandra Lindsay, que trabalha na unidade de terapia intensiva de
um hospital de Nova York, foi a primeira pessoa nos Estados Unidos a receber a
vacina contra Covid-19 produzida pela
Pfizer/BioNTech. Vacinação nos EUA, que começou nesta segunda-feira (14),
acontece após A Rússia e o Reino Unido iniciarem a imunização de suas
populações. No Brasil, o governo não tem previsão de quando uma campanha contra
a doença será deflagrada.
As primeiras
2,9 milhões de doses da vacina começaram a ser enviadas para centros de
distribuição em diversos locais dos EUA no domingo, 11 meses após o país
registrar os primeiros casos da doença. O imunizante conseguiu ser aprovado emergencialmente pelos
órgãos reguladores norte-americanos na última sexta-feira (11), após obter 95%
de eficácia em testes clínicas.
“Não senti
nada diferente do que senti quando tomei qualquer outra vacina”, disse Lindsay.
“Me sinto esperançosa hoje, aliviada. Sinto que a cura está chegando. Espero
que isso marque o início do fim de uma época muito dolorosa da nossa história.
Quero instilar a confiança pública de que a vacina é segura”, disse Lindsay
após receber a vacina.
O presidente
Donald Trump comentou usou as redes sociais para comentar o caso. em rede
social. “Aplicada a primeira vacina. Parabéns, Estados Unidos da América! Parabéns,
MUNDO!”, escreveu Trump no Twitter.
Segundo dados
da Universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos registram 16,258 milhões de
infectados e devem ultrapassar a marca de 300 mil mortes pela doença nesta
segunda-feira.
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