(Foto: Reuters | Secom | Reprodução)
O pastor bolsonarista Thiago Souza de
Andrade morreu, em São Paulo, vítima do coronavírus. Membro do movimento
"São Paulo Conservador", o religioso defendia a cloroquina para o
tratamento da Covid-19. "Se você tomou ivermectina, azitromicina ou
hidroxicloroquina, poste no Facebook", disse. Eduardo Bolsonaro se
solidarizou com o pastor, mas não citou a causa de morte
6 de janeiro de 2021
O pastor evangélico bolsonarista Thiago Souza de Andrade morreu no
último domingo (3), em São Paulo, vítima do coronavírus. Membro do movimento
"São Paulo Conservador", o religioso, que recebeu solidariedade do
deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), tinha 36 anos e defendia a
cloroquina para o tratamento da Covid-19. "Se você tomou ivermectina,
azitromicina ou hidroxicloroquina, poste no Facebook e, se não precisou tomar e
é a favor, poste que é a favor", disse ele na rede social no dia 25 de novembro.
"Vamos forçar as prefeituras a começarem a prevenção urgente. E
fazer a distribuição gratuita", continuou o religioso. Defendido
publicamente por Jair Bolsonaro, o remédio não tem comprovação científica.
A esposa do pastor informou que ele ficou 30 dias internados lutando
contra a doença.
"Nossa solidariedade aos familiares do ativista Thiago Andrade do
Movimento São Paulo Conservador, falecido nesta madrugada", escreveu o deputado
Eduardo Bolsonaro em seu Instagram.
"Agradecemos seus esforços na construção de um Brasil melhor. Que
Deus conforte a família", acrescentou o parlamentar, sem mencionar o fato
de que Andrade morreu de Covid-19.
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