(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
"A unanimidade contra Ernesto Araújo
foi possível a partir do momento em que a sociedade civil se conscientizou de
que ele estava colocando em risco o presente e o futuro do Brasil, por ser um
entrave ao processo de vacinação", escreve Alex Solnik, do Jornalistas
pela Democracia
29 de março de 2021
Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde,
Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os
quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A
guerra do apagão" e "O domador de sonhos"
. . .
O pior chanceler da história do Brasil teve que pedir demissão depois da
pressão de toda a sociedade civil - políticos, diplomatas, empresários, jovens,
velhos, profissionais de saúde, gente de direita, de esquerda, do centro.
Ninguém defendeu sua permanência à frente do Itamaraty.
A unanimidade contra Ernesto Araújo foi possível a partir do momento em
que a sociedade civil se conscientizou de que ele estava colocando em risco o
presente e o futuro do Brasil, por ser um entrave ao processo de vacinação.
Se os brasileiros se unirem, da esquerda à direita, do operário ao
empresário, do político ao eleitor e com a mesma força pressionarem o pior
presidente da República, que é um entrave e um risco muito maiores que o
ex-chanceler, ele também não vai ter como não renunciar.
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