(Foto:
Divulgação/STF)
Presidente da 2ª Turma do STF destruiu o voto do colega,
indicado por Jair Bolsonaro, Kassio Nunes Marques, apontando suas contradições
e argumentos infundados, como o de que não devem ser usadas mensagens hackeadas
no julgamento, sendo que o HC de Lula sequer incluiu os diálogos no recurso
23 de março de
2021
Após votar
contra a suspeição do ex-juiz Sergio Moro em julgamento na Segunda Turma do
Supremo Tribunal Federal, na tarde desta terça-feira (23), o ministro Kássio
Nunes Marques, indicado por Jair Bolsonaro, ficou completamente desmoralizado e
teve todos os seus argumentos desmontados por uma fala contundente de Gilmar
Mendes, feita logo após sua manifestação, e em seguida de Ricardo Lewandowski.
Uma das
declarações mais fortes de Gilmar foi quando chamou o colega de “covarde” por
não ter declarado que Moro foi parcial ao julgar os processos contra o
ex-presidente Lula. Citando Rui Barbosa, declarou: “Atrás muitas vezes da
técnica de não conhecimento de habeas corpus se esconde um covarde. E Rui
falava: o bom ladrão salvou-se, mas não há salvação para o juiz covarde”.
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