
5 de junho de
2020
O balanço
diário do ministério da Saúde registrou 1.473 novas mortes por Coronavírus com
o recorde de mortes sendo quebrado pelo terceiro dia seguido. Com o resultado,
o Brasil passou a Itália no número oficial de mortos chegando 34.021 desde o
início da pandemia.
O ministério
registrou 30.925 novas pessoas infectadas com o Coronavírus, rompendo a
barreira dos seiscentos mil, chegando a 614.941. O resultado marcou um
acréscimo de 5% em relação a ontem (3), quando o número de pessoas infectadas
estava em 584.016.
Os principais
dados do balanço do ministério são:
1.473
registros de morte incluídos em 24 horas;
34.021 mortes
desde o início da pandemia;
614.941 casos
confirmados;
30.925 novos
casos em 24 horas;
325.957
pacientes estão em acompanhamento (53 %)
259.963
pacientes estão recuperados (41,5 %)
São Paulo se
mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de
falecimentos (8.560). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (6.327), Ceará
(3.813), Pará (3.416) e Pernambuco (3.134).
Além disso,
foram registradas mortes no Amazonas (2.183), Maranhão (1.062), Bahia (790),
Espírito Santo (737), Alagoas (531), Paraíba (438), Rio Grande do Norte (378),
Minas Gerais (323), Rio Grande do Sul (265), Amapá (254), Paraná (215), Piauí
(202), Distrito Federal (196), Rondônia (194), Sergipe (186), Acre (181), Goiás
(164), Santa Catarina (156), Roraima (127), Tocantins (87), Mato Grosso (82) e
Mato Grosso do Sul (20).
Já em número
de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (129.200), Rio de Janeiro
(60.932), Ceará (59.795), Pará (48.049) e Amazonas (46.473). Entre as unidades
da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Maranhão (40.629),
Pernambuco (37.507), Bahia (23.463), Espírito Santo (16.894) e Paraíba
(17.579).
Em entrevista
coletiva no Palácio do Planalto, o secretário substituto de Vigilância em
Saúde, Eduardo Macário, declarou que os casos no país seguem crescendo.
“Estamos em um
aumento semana após semana. Estimamos uma estabilização nos próximos meses. Por
conta do período sazonal, diminui a transmissão respiratória no Norte e
Nordeste. Não é possível prever quando será o pico”, pontuou.
Mais uma vez,
o ministério da Saúde atrasou a divulgação dos dados que saíram após os
telejornais.
Com
informações da Agência Brasil.
0 comments:
[ Deixe-nos seu Comentário ]
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor