
Por Kiko
Nogueira - 21 de junho de 2020
O velho
clichê diz que “aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a
repeti-lo”.
É uma frase
piegas como o editorial desta noite do Jornal Nacional lido pela dupla Renata
Vasconcellos e William Bonner.
A sessão de
autocongratulação foi recebida por muita gente boa com êxtase e furor.
Os dois
apresentadores abriram a edição lamentando as mais de 50 mil mortes de
coronavírus.
Justo.
Em seguida,
Bonner falou das omissões do governo, da “minoria barulhenta” que não quer o
tom de tragédia no noticiário e teceu loas ao “jornalismo profissional”
praticado pela casa.
“A história
vai registrar também aqueles que se omitiram, que foram negligentes, que foram
desrespeitosos. A história atribui glória e atribui desonra. E história fica
para sempre”, afirmou Bonner.
A história
fica, de fato, para sempre.
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