Foto:
Reprodução/Twitter
25 agosto de 2020
O CNMP arquivou
um pedido de abertura de processo disciplinar contra ele, Roberson Pozzobon e
Júlio Noronha no caso do PowerPoint de Lula, uma piada de mau gosto.
O julgamento foi
adiado 41 vezes.
Por unanimidade,
o Conselho decidiu que o caso prescreveu.
O conselheiro
Sebastião Caixeta, que era a favor de abrir o processo, mudou o voto e
reconheceu a prescrição das punições, caso fosse aberto o procedimento
disciplinar.
Otavio Rodrigues,
Bandeira de Mello e Fernanda Marinela, que haviam votado a favor de abrir o
processo mudaram de voto e também declararam as penas prescritas.
O advogado de
Lula, Cristiano Zanin Martins, teve oportunidade de falar uma única vez, após
uma conselheira lembrar que ele existia e acompanhava a sessão de terror.
Uma palhaçada
completa, digna do lavajatismo mais puro da montanha.
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