Carro da
Folha incendiado na ditadura em retaliação a apoio do jornal à Oban
“Jair Rousseff” é a Folha sendo canalha. Depois é só pedir para
trouxas usarem “amarelo pela democracia”
Por Kiko Nogueira - 22 de agosto de 2020
A Folha é,
acima de tudo, um jornal a serviço de si mesma — e golpista.
Como toda a
imprensa, embarcou na quartelada de 64. Anos mais tarde, fez mea culpa.
Em 2016, nem
mea culpa houve.
Por isso não é
de se estranhar o editorial “Jair Rousseff”.
O tema é a
quebra do teto de gastos por Bolsonaro, que “seria contratar crise futura em
que pobres e presidente perderiam”.
Bolsonaro, diz
o texto, “tem o azar e a sorte de suceder à petista Dilma Rousseff, que levou a
fórmula aos limites da capacidade do Tesouro e da lei —o que resultou na maior
crise econômica em gerações e lhe custou o segundo mandato.”
O que “custou
o segundo mandato” dela, como se sabe, não foram as pedaladas, mas uma farsa
jurídica e política que o jornal dos Frias ajudou a fomentar.
É lobby.
Em busca de um
slogan, a Folha vincula um fascista genocida a uma mulher que foi torturada por
gente que o sujeito homenageia.
Depois é só
fazer uma campanha idiota com otários falando para otários usarem amarelo pela
democracia.
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