Foto: Natinho Rodrigues
A expectativa, segundo o médico Carlile
Lavor, é concluir a construção de um novo laboratório até o início de 2021.
Assim, será possível iniciar o trabalho científico
Por Barbara Câmara | 4 de outubro de 2020
Antes da fatídica chegada do coronavírus ao Brasil, os focos de pesquisa
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) eram outros, e avançavam com sucesso. Um
deles visa a interromper a transmissão de dengue, Zika e chikungunya
simultaneamente e estava prestes a ser desenvolvido, também, no Ceará.
A unidade da Fundação no Estado vem crescendo durante a pandemia, e deu
um passo importante em agosto, com a inauguração de um centro de testagem no
município de Eusébio. O médico Carlile Lavor é coordenador da Fiocruz Ceará e,
embora reconheça a prioridade dos trabalhos voltados à Covid-19, reforça que o
estudo promissor com o mosquito Aedes aegypti deve começar a ser conduzido no
Estado no início de 2021.
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