(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters | Marcos Corrêa/PR)
Mirando a reeleição, governo pretende levar
o MDB, partido tido como independente, para a órbita da aliança com Jair
Bolsonaro
12 de dezembro de 2020
Reportagem publicada no portal Veja indica que Michel Temer, que assumiu
a presidência após um golpe de estado, é tratado pelo governo como um
personagem central para emplacar uma estratégia de ampliar seu leque de apoio
político e pavimentar o caminho para a reeleição, em 2022. Temer foi até
sondado a ocupar um ministério no governo de Jair Bolsonaro.
A reportagem diz que a proposta, recebida de maneira oficiosa, foi
transmitida por Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da
Presidência e braço direito de Bolsonaro. Em conversa recente, Rochinha indagou
o ex-presidente s ele aceitaria assumir o Itamaraty, hoje ocupado por Ernesto
Araújo. A solução destravaria dois nós do governo: poderia ser uma solução para
levar o MDB, partido tido como independente, para a órbita da aliança com
Bolsonaro, ao mesmo tempo em que limaria Araújo do cargo, tirando de cena um
importante foco de instabilidade dentro do Executivo.
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