(Foto: Reuters)
Das 331 milhões de unidades de agulhas e
seringas que o Ministério da Saúde tinham a intenção de comprar, apenas
conseguiu oferta para adquirir 7,9 milhões, ou seja, cerca de 2,4% do total de
unidades que precisava para iniciar a vacinação da população brasileira
29 de dezembro de 2020
Quando o general Eduardo Pazuello assumiu o Ministério da Saúde se
gabava da suposta "experiência logística" nas Forças Armadas como
requisito para o cargo. No entanto, enquanto diversos países já iniciaram a
imunização contra a Covid-19, o ministério fracassou na primeira tentativa de
comprar seringas e agulhas para a vacinação no Brasil.
Das 331 milhões de unidades que a pasta tem a intenção de comprar, só
conseguiu oferta para adquirir apenas 7,9 milhões no pregão eletrônico
realizado nesta terça-feira (29), o que representa cerca de 2,4% do total de
unidades que a pasta estabeleceu como necessária para iniciar a vacinação da
população brasileira.
Com isso, o Ministério da Saúde terá que realizar novo pregão, ainda sem
data definida. Portanto, a previsão do ministro de iniciar a vacinação contra
Covid-19 em fevereiro fica prejudicada.
Além da vacinação contra a covid-19, as seringas e agulhas adquiridas
pelo Ministério da Saúde serviriam para a campanha de imunização contra o
sarampo.
O governo não tem vacina definida, já que nenhuma dos laboratório que
foram assinados acordo obtiveram o aval da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa).
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