(Foto:
Felipe Gonçalves/Brasil 247 | Mídia NINJA)
“A solução do crime aponta para a cúpula do Estado brasileiro”,
indica o jornalista Paulo Moreira Leite, ao comentar a respeito dos mandantes
do assassinato de Marielle Franco. Em sua visão, “o Estado dispersa a
investigação porque sabe que irá encontrar provas de um dos maiores crimes
cometidos no Brasil”
8 de dezembro
de 2020
Nesta
terça-feira (8) completam-se 1000 dias do assassinato de Marielle Franco, então
vereadora do PSOL no Rio de Janeiro que teve seu carro alvejado por tiros após
sair de uma reunião no centro da cidade. Conduzindo o carro, estava Anderson
Gomes, motorista da parlamentar que também não resistiu aos ferimentos. Em
participação no programa Bom dia 247 desta terça-feira (8), o jornalista Paulo Moreira Leite disse que “a
solução do crime aponta para a cúpula do Estado brasileiro”.
Em sua visão,
os responsáveis pela investigação “dispersam a investigação porque sabe que irá
encontrar provas de um dos maiores crimes cometidos no Brasil”.
O jornalista
ressaltou que as provas do assassinato “apontam para quem hoje mandam no estado
brasileiro”.
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