30 de janeiro de 2021
Os caminhoneiros foram os mais chifrados pelo presidente Jair Bolsonaro,
que lhes prometeu amor, mas lhe deu traição com congelamento de frete, aumento
do diesel e do pedágio. Por isso os profissionais da estrada irão parar na
segunda-feira, 1º de fevereiro.
Com medo dos motoristas de caminhão, o presidente Bolsonaro apelou na
semana para que eles não fizessem greve –porém o governo anunciou novo reajuste
no diesel e na gasolina, o que elevou o descontentamento da categoria.
As principais entidades que convocaram o movimento paredista dizem que
não conseguem parar a greve, que já foi deflagrada em todo o país.
A greve dos caminhoneiros visa cancelar a venda das refinarias da
Petrobras e desvincular do preço dos combustíveis a cotação internacional do
petróleo e a variação cambial do dólar.
Na última terça-feira (26), com a anuência do mandatário, a Petrobras
elevou de novo o preço da gasolina em 5% e do diesel em 4,4% nas refinarias.
Segundo tabela de preços do Conselho Nacional de Política Fazendária
(Confaz), desta semana, o preço do óleo Diesel S500 e Diesel S10 pode variar
entre R$ 3,60 e R$ 4,69 –dependendo da região.
A gasolina é vendida até R$ 5 o litro enquanto o gás de cozinha também
pode alcançar R$ 100 o botijão de 13 kg.
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