(Foto: Reprodução)
"Há algo aterrorizante nisso aí",
diz a jornalista, que embarcou na tese de que a escolha entre o professor
social-democrata Fernando Haddad e o protofascista da necropolítica era muito
difícil
28 de fevereiro de 2021
A jornalista Eliane Cantanhêde, que ajudou a vender o discurso de que
era muito difícil escolher entre um professor social-democrata (Fernando
Haddad) e um protofascista, hoje está assustada com o comportamento previsível
de Jair Bolsonaro. "Em meio a esse caos, onde estava o presidente da
República?", questiona Eliane, em sua coluna no Estadão. "Ameaçando
governadores que promovam lockdown. Promovendo aglomerações sem máscara no
Planalto e no Ceará. Sempre indiferente às mortes e ao sofrimento de famílias,
pacientes, médicos, enfermeiros", pontua.
"O cúmulo foi Jair Bolsonaro se pautar por algumas linhas de um
lunático no Twitter para desacreditar as máscaras, que evitam contaminação e
mortes no mundo inteiro. Se trabalha contra vacina, isolamento e até máscara, o
que ele quer? Assistir de camarote a uma roleta-russa com todos os brasileiros,
em que muitos milhares morrem, sabe-se lá quantos têm sequelas graves e o
Brasil afunda. Há algo aterrorizante nisso aí."
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